O caso da alienação do edifício dos CTT em Coimbra em 2003, comprado por 14,7 milhões pela empresa Demagre e vendido meia hora depois por 20 milhões ao Grupo Espírito Santo, já motivou dezenas de buscas da Judiciária, que suspeita agora que as mais-valias tenham sido repartidas em luvas pagas a políticos do PS, PSD e CDS e funcionários públicos com intervenção no negócio.
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