Evocando a sua experiência no Parlamento Europeu à frente de "várias missões eleitorais em todo o mundo", Ribeiro e Castro assegura que "raramente" viu "coisas tão desconchavadas e desconexas" no processo eleitoral como estas. A propósito, e ironizando, o deputado do CDS-PP lembra que Cabo Verde teve recentemente eleições que "correram bem, pelo que deixa ao Governo português a sugestão de pedir "assistência técnica e eleitoral" àquele país africano.
Ribeiro e Castro chamou a atenção em particular do distrito do Porto, onde se regista uma diferença de seis mil votantes e de 13 mil inscritos. Esta variação dos votantes também me preocupa: sempre houve variações, mas nunca com esta dimensão. A variação do número de inscritos então é completamente incompreensível e carece de uma explicação cabal", considerou.
O deputado sublinhou que o número de inscritos nos cadernos eleitorais é estável e não varia conforme quem vai votar, e considerou que está instalado "o caos e a anarquia nos cadernos eleitorais"...
"O País não pode é ficar a achar que os cadernos eleitorais não são fiáveis. Isto nunca aconteceu desde 1976. Tínhamos dos processos eleitorais mais sólidos e prestigiados do mundo. Foi preciso este Governo para passar do estado avançado para um estado primitivo", reiterou. Ler mais...
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