O objectivo, explicou, é conseguir que seja aprovada uma alteração constitucional “que permita que se institua a democracia directa no país, ou seja, dar voz à população para poder intervir não só no dia das eleições mas sobretudo no decorrer das grandes decisões políticas para o país”.
A organização considera que esta intervenção deve ser realizada através de referendos “como acontece na Islândia, e em algumas regiões da Itália e do Canadá” e como “se fazia na Grécia antiga”, porque “democratiza mais a relação entre as populações e o Governo”. Ler mais...
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