"A ilusão de liberdade continuará enquanto for lucrativo manter a ilusão. No momento em que a ilusão se tornar demasiado cara para manter, eles apenas retirarão o cenário, afastarão as cortinas, moverão as mesas e cadeiras para fora do caminho e vocês verão a parede de tijolo ao fundo do teatro." Frank Zappa
31/03/11
The Smashing Pumpkins
O Pacto do Regime
Roubo por Puro Prazer
30/03/11
O DEVER DE FALAR
Un autentico dictador en Portugal
Que selvajaria pá
Acidentes aparatosos
Quando o Governo provoca pesadelos aos cidadãos
Distribuição das receitas para prémios
1 — Da receita de cada concurso, constituída pelo montante total das apostas admitidas e das apostas anuladas sem direito a restituição, é destinada a prémios a importância correspondente a 50 %, conforme previsto no n.º 2 do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 210/2004, de 20 de Agosto.
2 — A importância destinada a prémios, calculada nos termos do número anterior, é repartida por um fundo de reserva destinado a incrementar o 1.º prémio e por 12 categorias de prémios, nos termos seguintes: a) 32 % para o 1.º prémio; b) 7,40 % para o 2.º prémio; c) 2,10 % para o 3.º prémio; d) 1,50 % para o 4.º prémio; e) 1 % para o 5.º prémio; f) 0,70 % para o 6.º prémio; g) 1 % para o 7.º prémio; h) 5,10 % para o 8.º prémio; i) 4,40 % para o 9.º prémio; j) 4,70 % para o 10.º prémio; l) 10,10 % para o 11.º prémio; m) 24 % para o 12.º prémio; n) 6 % para o fundo de reserva destinado a incrementar o 1.º prémio.
3 — Têm direito a prémio as apostas que apresentem os seguintes prognósticos: a) Ao 1.º, as que tenham prognosticado os cinco números extraídos no 1.º sorteio e os dois números extraídos no 2.º sorteio; b) Ao 2.º, as que tenham prognosticado os cinco números extraídos no 1.º sorteio e um dos dois números extraídos no 2.º sorteio; c) Ao 3.º, as que tenham prognosticado apenas os cinco números extraídos no 1.º sorteio; d) Ao 4.º, as que tenham prognosticado quatro dos cinco números extraídos no 1.º sorteio e os dois números extraídos no 2.º sorteio; e) Ao 5.º, as que tenham prognosticado quatro dos cinco números extraídos no 1.º sorteio e um dos números extraídos no 2.º sorteio; f) Ao 6.º, as que tenham prognosticado apenas quatro dos cinco números extraídos no 1.º sorteio; g) Ao 7.º, as que tenham prognosticado três dos cinco números extraídos no 1.º sorteio e os dois números extraídos no 2.º sorteio; h) Ao 8.º, as que tenham prognosticado três dos cinco números extraídos no 1.º sorteio e um dos números extraídos no 2.º sorteio; i) Ao 9.º, as que tenham prognosticado dois dos cinco números extraídos no 1.º sorteio e os dois números extraídos no 2.º sorteio; j) Ao 10.º, as que tenham prognosticado apenas três dos cinco números extraídos no 1.º sorteio; l) Ao 11.º, as que tenham prognosticado um dos cinco números extraídos no 1.º sorteio e os dois números extraídos no 2.º sorteio; m) Ao 12.º, as que tenham prognosticado dois dos cinco números extraídos no 1.º sorteio e um dos dois números extraídos no 2.º sorteio.
4 — Os prémios a que têm direito as apostas múltiplas, nas condições do número anterior, constam da tabela do anexo II.
5 — Quando não forem escrutinadas apostas com direito ao 1.º prémio, o montante a ele destinado acresce ao valor do 1.º prémio do concurso da semana imediatamente seguinte, até ao montante de 185 milhões de euros, sem prejuízo do disposto no n.º 12.
6 — Quando não forem escrutinadas apostas com direito a qualquer outra categoria de prémios diferente da primeira, o montante a ele destinado acresce ao montante da categoria imediatamente inferior do mesmo concurso.
7 — Quando não forem escrutinadas apostas com direito ao 12.º prémio, o montante a ele destinado acresce ao montante do 1.º prémio do concurso da semana imediatamente seguinte.
8 — A importância de cada prémio é repartida em quinhões iguais pelas apostas premiadas de cada uma das categorias de prémios referidas no n.º 2, arredondados para a quantia em cêntimos imediatamente inferior.
9 — No concurso em que o valor do 1.º prémio atinja o montante de 185 milhões de euros, e nos subsequentes até este montante ser atribuído, o valor destinado ao 1.º prémio será de 185 milhões de euros, acrescendo o remanescente desse montante ao valor do 2.º prémio ou, caso este não seja atribuído, ao valor do prémio da categoria imediatamente inferior em que haja, pelo menos, uma aposta premiada nos respectivos concursos.
10 — Na situação prevista na parte final do número anterior, quando não forem escrutinadas apostas premiadas em qualquer categoria de prémios, o montante total acumulado acresce ao valor do 1.º prémio do concurso imediatamente seguinte, aplicando -se o disposto no n.º 9 até ser atribuído o valor do 1.º prémio.
11 — O montante indicado nos n.os 5 e 9 pode ser objecto de revisão, a publicitar pelo Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, antes do início da aceitação de apostas para o concurso em que o novo montante se aplique.
12 — Sem prejuízo do disposto nos n.os 5, 9, 10 e 11, podem realizar -se concursos nos quais o montante do 1.º prémio, caso não haja vencedores nessa categoria, acresce ao montante do 2.º prémio ou, caso este não seja atribuído, ao montante do prémio da categoria imediatamente inferior em que haja, pelo menos, uma aposta premiada, a publicitar pelo Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa antes do início da aceitação de apostas para esses concursos.
29/03/11
Quem ganha com o EUROMILHÕES
2 — As verbas atribuídas ao Ministério da Administração Interna são repartidas do seguinte modo:
b) 0,30 % para financiamento de iniciativas no domínio da prevenção dos riscos sociais, da vitimação e do sentimento de insegurança decorrentes da criminalidade, nomeadamente as dirigidas a populações com particular vulnerabilidade;
c) 0,69 % para o policiamento de espectáculos desportivos.
3 — Constituem receitas do Estado 2,28 % dos resultados líquidos de exploração dos jogos sociais.
4 — As verbas atribuídas à Presidência do Conselho de Ministros são repartidas do seguinte modo:
a) 7,8 % para o fomento de actividades e infra-estruturas desportivas, a transferir para o Instituto do Desporto de Portugal, I. P.;
b) 1,5 % para o fomento das actividades e infra-estruturas juvenis, a transferir para o Instituto Português da Juventude, I. P.;
c) 0,55 % para a promoção e desenvolvimento do futebol, a transferir para o Instituto do Desporto de Portugal, I. P.
5 — As verbas atribuídas ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social são repartidas da seguinte forma:
a) 12,89 % destinam -se ao desenvolvimento de programas, medidas, projectos, acções, equipamentos e serviços que visem elevar o nível de vida das pessoas idosas, melhorar as condições de vida e de acompanhamento das pessoas com deficiência, promover o apoio a crianças e jovens, à família e à comunidade em geral, o combate à violência doméstica e à violência numa perspectiva de género, bem como o apoio a crianças e jovens carenciados e em situação de risco, nomeadamente através do desenvolvimento de modelos de financiamento que visem o alargamento ou a melhoria da qualidade da rede de equipamentos e serviços, desenvolvimento de programas de combate à pobreza e à exclusão social e ainda através da cobertura de despesas efectuadas por estabelecimentos e instituições de solidariedade social que prossigam modalidades e acções no domínio da acção social, bem como o desenvolvimento de medidas de apoio às comunidades portuguesas;
b) 9,22 % destinam -se à cobertura parcial das despesas efectuadas pelas instituições de solidariedade social no domínio da acção social;
c) 2,78 % destinam -se a apoiar as instituições particulares de solidariedade social que prossigam modalidades de acção social;
d) 2,48 % são afectos a estabelecimentos e instituições que prossigam acções no domínio da prevenção e reabilitação de deficientes e de apoio a deficientes graves e profundos;
e) 2,28 % para programas e projectos de combate à pobreza e exclusão social;
f) 1,69 % destinam -se a projectos especiais de apoio a crianças carenciadas e em risco incluindo os referentes à recuperação e educação especial de crianças com deficiência;
g) 1,69 % para projectos e acções de auxílio à população idosa carenciada;
h) 1,19 % para a prestação de serviços sociais nas áreas do turismo social e sénior, do termalismo social e sénior, da organização dos tempos livres, da cultura e do desporto populares a afectar ao Instituto Nacional de Aproveitamento dos Tempos Livres;
i) 0,30 % são afectos a medidas e projectos de apoio à família e à criança.
6 — São atribuídos ao Ministério da Saúde 16,44 % do valor dos resultados líquidos de exploração dos jogos sociais, para acções previstas no Plano Nacional de Saúde, designadamente para projectos no âmbito do Alto Comissariado da Saúde, como sejam a luta contra a sida, luta contra o cancro, prevenção das doenças cardiovasculares, cuidados de saúde às pessoas idosas e às pessoas em situação de dependência e para o desenvolvimento de projectos e acções de prevenção, tratamento e reinserção no âmbito da toxicodependência.
7 — As verbas atribuídas ao Ministério da Educação são repartidas do seguinte modo:
a) 1 % para o apoio ao desporto escolar e investimentos em infra-estruturas desportivas escolares;
b) 0,49 % para financiamento de projectos especiais destinados a estudantes do ensino secundário que revelem mérito excepcional e que careçam de apoio financeiro para prosseguimento dos seus estudos.
8 — São atribuídos ao Ministério da Cultura 3,5 % do valor dos resultados líquidos de exploração dos jogos sociais, a afectar ao Fundo de Fomento Cultural.
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11 — São atribuídos à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, para desenvolvimento de projectos integrados nos seus fins estatutários, 27,77 % do valor dos resultados líquidos de exploração dos jogos sociais.
12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Os 93% de Sócrates
28/03/11
Ser pobre é um desporto cada vez mais caro
O golfe como desígnio nacional
Em Portugal, o golfe é um desporto cada vez mais barato, e ser pobre é um desporto cada vez mais caro. A mensagem do Governo é clara: "Portugueses, não sejam pobres. Ler mais...
O perigo da energia nuclear
Contra quem concorreu Sócrates ?
Mas os 93% de votos do reeleito correspondem a 20% de do total de possíveis eleitores, com 80% de abstenções...
Porque é que lhe pagam para falar do que não conhece?
Um abraço pelo Tua
Cansado de resmungar sozinho frente à televisão?
Quando falamos do buraco nas contas públicas deixado pelo BPN referimo-nos a cerca de 6500 milhões de euros, ou seja, a mais de 13 milhões de salários mínimos, mais de um salário mínimo por cada habitante deste país. A Caixa Geral de Depósitos enterrou directamente no BPN cerca de 4600 milhões de euros, a somar aos 2000 milhões de euros em imparidades (activos tóxicos), o que perfaz cerca de 4% do PIB. Explicitando: este valor assemelha-se ao encaixe total que o Estado português prevê fazer com o plano de privatizações. Dito de outra forma, assemelha-se ao valor previsto pelo plano de austeridade de 2010, em que para o cumprir foram necessários os PEC, mas também o fundo de pensões da PT, no valor de 1600 milhões de euros. Este é o valor da factura que todo nós estamos a pagar.
27/03/11
Os dez maiores roubos fora de Portugal
Adormeci com um Presidente e acordei com outro
As mãos largas do Estado
Mil bombeiros vão ser despedidos
Os empregados da SONAE
26/03/11
Quantos vão perder o tacho?
Lá como cá
A polícia belga recorreu aos canhões de água e ao gás lacrimogéneo para dispersar manifestantes que protestam em Bruxelas contra o
"pacto para o euro"
O Pacto contra os salários e as pensões
Os cavalos e os cavaleiros
Os eternos mamões
Quando os acordos escondem segredos
podiam dar a conhecer aos 10 milhões de portugueses as contas públicas se "Bruxelas e Cavaco não travassem uma auditoria às mesmas". Porque pior que um buraco nas contas públicas de que não se conhece a dimensão, só mesmo um cuja dimensão é tal que nem é bom que se conheça.
Os amigos protegem-se
A insolvência de pessoas singulares
De directora a presidente em três anos
Portugal, o Salário Mínimo e o IEFP
Salário mínimo em Espanha = 748 euros
Salário mínimo na Grécia = 863 euros
Salário mínimo na Irlanda = 1.462 euros
Se pensarmos que, em Portugal, num ordenado de 500 euros metade poderá ser gasto em deslocações para conseguir comparecer no proprio trabalho, é logico imaginar que pagando para trabalhar isso gerará dividas que se acumularão uma vez que se não temos dinheiro para comer ou para comparecermos regularmente no trabalho. Que alternativa se nos oferece?
A verdade é que há muitas empresas que se 'escondem' na crise para justificar o abuso de poder e desrespeito pelos horários e outros direitos que assistem a cada trabalhador.
Dificuldades no preenchimento do questionário do Censos
A receber 400 e 500 euros
Esconde a realidade vivida pelos trabalhadores dos call-center explorados com contratos precários há muitos anos que trabalham com todos os sistemas informáticos do grupo caixa seguros, Império Bonança, Fidelidade Mundial e Multicare, mas não têm o direito a receber um preço justo pelo seu trabalho e recebem entre 400 e 500 euros!
Porque, em Portugal, enquanto os idosos ficam cada vez mais aflitos com as alterações constantes no preço dos medicamentos, a crise para uns contrasta com a fartura de outros! Ler mais...
Portugal aos Portugueses
Crise, que crise?
25/03/11
Por água abaixo
24/03/11
Quem ganha e quem perde com estas negociações
E com tantas alterações além de, nas embalagens, já não constar o preço dos medicamentos no site do Infarmed só temos acesso aos valores no momento da consulta e... nem sempre!
23/03/11
Falta muito para as 20h?
Socorro - salvem os doentes portugueses deste Governo
O legado de Sócrates
This is the day!
Socorro - Salvem os trabalhadores portugueses destes parceiros socias
O Censos e os Sem-abrigo
Sem-abrigo recenseados em habitação de luxo
Os Censos 2011 obrigam a que a pessoa seja recenseada num alojamento familiar, o que exclui escritórios, hóteis e, claro, a rua. E vão contar os sem-abrigo pela primeira vez em separado.
As estações de comboio não são alojamentos e muito menos familiares.E os 34 sem-abrigo que dormem na Estação do Oriente, em Lisboa, têm de ser incluídos nos dois edifícios com famílias mais próximos: as Torres São Rafael e São Gabriel. Mesmo que tenham a designação de sem-tecto. Ler mais...
Doentes perdem apoio por falta de verbas do Estado
Acordo Tripartido para a Competitividade e Emprego
22/03/11
As exigências dos parceiros
Parceiros sociais chegaram a acordo sobre ao Pacto para o Emprego e Competitividade. Ficaram estabelecidos uma redução do valor das indemnizações em caso de despedimento e o alargamento da renovação dos contratos a prazo. Os parceiros sociais exigem que estas medidas se mantenham mesmo que o Governo mude...
Em tudo o que é mau para o cidadão estamos na linha da frente!
Um perigo em democracia
Se a moda pega...
A responsabilidade referida pelo futuro ex - Primeiro Ministro
em benefício dos grandes interesses instalados!
Portugal, o PEC e a União Europeia
21/03/11
O PEC 4
"Motherboys"
É desta?
O impacto do novo PEC
Toda a discussão entre o Governo e a oposição acontece por causa das novas medidas de austeridade para cumprir as metas de Bruxelas. Vamos ver quais são os impactos do PEC 4.
20/03/11
A Lua a 19 Março de 2011
19/03/11
Os prejudicados e os beneficiados
«O senhor tira 300 milhões aos reformados, mas já deu 151 milhões à Mota-Engil e ao BES», retorquiu Franciso Louçã. Ler mais...