Portugal está num estado semelhante ao da Argentina, em 2002. Esta é a comparação feita pelo ex-economista chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Simon Johnson.
O economista chefe diz temer que “o governo português esteja em estado de negação.” Uma resposta a Teixeira dos Santos que tinha considerado as declarações de Johnson como “disparates” que revelavam “ignorância”.
Em entrevista ao Jornal de Negócios, o antigo responsável pelo FMI respondeu ao ministro português: “é surpreendente e desconcertante encontrar pessoas, em posições de poder e responsabilidade que, aparentemente, estão tanto em negação como o ministro das Finanças português.”
As críticas de Johnson ao governo português crescem de tom e diz mesmo que “a resposta do ministro deu sinais de fraqueza para os mercados.”
Johnson tinha afirmado que Portugal podia ser o “próximo problema global” num artigo do New York Times o que despoletou uma reacção pronta de Teixeira dos Santos.
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