Desde o ano 2000 os utentes do Hospital Amato Lusitano acumularam uma divida à instituição de mais de 500 mil euros. Uma questão que foi sendo posta de parte pelos diversos Conselhos de Administração e que agora Sanches Pires decidiu assumir.
O Hospital Amato Lusitano, de Castelo Branco, não é propriamente uma casa de beneficência.
É assim que o presidente do Conselho de Administração (CA) da instituição justifica as 30 mil cartas que foram enviadas aos utentes que apresentavam dívidas, desde o ano 2000. Fosse qual fosse o montante, apesar de inicialmente a ideia não ter sido essa. A situação da cobrança das dívidas foi entregue a uma empresa especializada, que desencadeou o processo do envio das missivas. E se a ideia inicial do Conselho de Administração era a de cobrar as dívidas acima de um euro, esta mesma empresa decidiu enviar para todos.
É assim que o presidente do Conselho de Administração (CA) da instituição justifica as 30 mil cartas que foram enviadas aos utentes que apresentavam dívidas, desde o ano 2000. Fosse qual fosse o montante, apesar de inicialmente a ideia não ter sido essa. A situação da cobrança das dívidas foi entregue a uma empresa especializada, que desencadeou o processo do envio das missivas. E se a ideia inicial do Conselho de Administração era a de cobrar as dívidas acima de um euro, esta mesma empresa decidiu enviar para todos.
A dívida em causa é precisamente de 545.285 euros, desde o ano 2000. “Verificámos que este valor vinha em crescendo e resolvemos contratar uma empresa para tratar desta situação”, disse ao Reconquista Sanches Pires.
E pelos vistos algum resultado já é visível. O que não tinha acontecido até aqui, como explica o presidente do CA do Hospital. Porque o próprio HAL enviava periodicamente cartas solicitando o pagamento dos montantes. Que não resultava.
Cristina Mota Saraiva
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