O anteprojecto de decreto-lei estipula que as margens de lucro (actualmente fixadas pelo Estado e que são de 18,25 por cento para as farmácias e de 6,9 para os grossistas) passem a ser definidas por negociação directa entre estes dois parceiros e a indústria farmacêutica. O prazo para envio dos pareceres terminou segunda-feira.
Vamos ver os preços subir!
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