Francisco Louçã, defendeu a necessidade de deixar os utentes dos serviços de saúde escolherem a embalagem e o preço mais convenientes dos medicamentos receitados, dando-se assim «uma lição às indústrias farmacêuticas», noticia a Lusa.
«Sendo o mesmo produto, que garante as mesmas qualidades terapêuticas, deve ser a pessoa a escolher, para dar uma lição às farmácias e às indústrias farmacêuticas de que não podem especular com os custos da saúde», disse à Lusa o responsável, segundo o qual a medida permitirá uma poupança superior a 200 milhões de euros nos custos directos acarretados pelas famílias.
«O Governo tem tomado medidas contraditórias, tem garantido que se preocupa com o aumento do acesso aos genéricos, mas tem também aumentado as comparticipações, ou seja, o custo para as pessoas da compra dos medicamentos», criticou. Ler mais...
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