mais seis mil utentes sem médico de família
Quase 6 mil utentes do centro de Saúde do Carvalhido, no Porto, estão sem médico de família. Quem quer uma consulta tem de enfrentar filas longas, depois de acordar bem cedo para conseguir lugar no atendimento de recurso. A situação foi desencadeada pela aposentação de três médicos.
Ter medico também não adianta grande coisa. No distrito de Évora está a ser recusado transporte aos doentes para se deslocarem ao Hospital distrital ou a Lisboa a consultas de especialidade ou para fazer exames e tratamentos. A pena de morte parece ter sido restaurada pelo actual governo só que, desta vez, para quem o único crime é ser doente e custar dinheiro ao Estado.
ResponderEliminarEm Évora e em todo o país, desde o Natal. Foi a prenda que Óscar Gaspar (http://inlusao.blogspot.com/2011/01/oscar-gaspar.html) colocou no sapatinho dos portugueses.
ResponderEliminarAs poucas reclamações que foram divulgadas serviram para o Ministério da Saúde manifestar abertura para corrigir as novas regras sobre o transporte de doentes não urgentes.
Mas calaram-se todos e ficámos por aí!
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