A oposição aprovou no Parlamento recomendações ao Governo para que suspenda o despacho que condicionou o transporte de doentes não urgentes e foram viabilizados cinco projetos de resolução a defender a revogação do despacho do secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, que determinou que o acesso ao transporte pago pelo ministério responda obrigatoriamente a dois requisitos: prescrição clínica e insuficiência económica.
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