“A CP tinha uma só concessão que era todo o serviço ferroviário nacional, e agora poderá ter as concessões divididas pelas unidades de negócio”, disse Ana Paula Vitorino.
Mas as maiores criticas vão para a possibilidade de partes do serviço ferroviário de passageiros poderem ser operados em parceria com autarquias e privados. “O que vai acontecer é que a parte que dá lucro será concessionada a privados e o que der prejuízo fica para as autarquias”.
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