O sobreendividamento dos militares da GNR obrigou os Serviços Sociais da instituição a emprestarem ou a adiantarem em 2008 mais de 7,4 milhões de euros aos seus próprios efectivos, mais dois milhões do que no ano anterior. Metade deste valor, apurou o CM, serviu para responder a dívidas de créditos sobre o consumo; a outra metade para pagar as prestações do crédito à habitação contraído junto da Banca.
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