O che do bloco Há dez anos, Armand Muñoz, francês, estava em Angola em ajuda humanitária. Desde 2005 que trabalha na sede do Bloco de Esquerda. "Não consegui fazer muita coisa a trabalhar na ajuda humanitária e senti a necessidade de uma militância mais política, para mudar as coisas, o mundo", diz Armand, o olhar distante. Depois de Angola veio para Portugal e trabalhou com Miguel Portas no Fórum Social Português. Na altura estava desempregado e surgiu a oportunidade de trabalhar no Bloco. Atrás da secretária, um quadro vermelho com Che Guevara e uma frase: "Pode ser uma guerrilha, pode ser um poema." "Agora que estás aí por baixo é que vejo que és mesmo parecido com o Che", diz Jorge Costa.
A sede nacional do Bloco de Esquerda é o centro de operações da campanha em ambiente descontraído
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