Antónia, com mais de 80 anos, é viúva e vive sozinha no terceiro andar de um prédio de Lisboa. Sem elevador e com artroses graves nos dois joelhos quase não sai de casa. Quando tem de ir ao médico, a filha deixa o emprego e vai levar a mãe à consulta. Este é um dos casos que são seguidos pelo Instituto Português de Reumatologia (IPR), que deixou de poder prestar a Antónia apoio ao domicílio.
Como esta idosa, centenas de doentes correm o risco de deixar de ter apoio domiciliário, médico, de enfermagem ou psicológico por falta de verbas. As Associações de Solidariedade Social (IPSS) da Saúde, ontem reunidas, deixaram o alerta. Há projectos que estão em risco de terminar em Dezembro porque a actual lei não financia programas de longo prazo. Ler mais...
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