O INE anunciou uma revisão da notificação relativa ao Procedimento dos Défices Excessivos enviada a Bruxelas no final de Março. Agora, o défice de 2010, que já fora revisto em alta para 8,6 por cento do PIB, passa a ser de 9,1 por cento, por causa de três contratos de Parcerias Público Privadas (PPP).
A revisão “determinou um aumento da necessidade de financiamento e da dívida das Administrações Públicas, respectivamente, em 0,5 e 0,6 pontos percentuais do PIB em relação aos valores apurados para 2010 na notificação inicial”.
Assim, as necessidades líquidas de financiamento da Administração Central passam a ser de 16.175,7 milhões de euros em 2010 (em vez dos 15.304,7 milhões de euros anunciados a 31 de Março), com um agravamento de 871 milhões de euros (a formação bruta de capital fixo – investimento -- sobe para 5.652,8 milhões de euros, contra 4781,8 milhões de euros) e a dívida bruta consolidada é elevada para 160.470,1 milhões de euros (contra 159.469,1 milhões de euros), mais 1001 milhões.
Assim, as necessidades líquidas de financiamento da Administração Central passam a ser de 16.175,7 milhões de euros em 2010 (em vez dos 15.304,7 milhões de euros anunciados a 31 de Março), com um agravamento de 871 milhões de euros (a formação bruta de capital fixo – investimento -- sobe para 5.652,8 milhões de euros, contra 4781,8 milhões de euros) e a dívida bruta consolidada é elevada para 160.470,1 milhões de euros (contra 159.469,1 milhões de euros), mais 1001 milhões.
Olhando para o défice, este sobe então para 9,1 por cento do PIB, em vez dos actuais 8,6 por cento (já revistos em alta em Março devido à inclusão de três empresas de transportes públicos e dos impactos do BPN e do BPP), e a dívida para 93 por cento do PIB (era 92,4 por cento). Ler mais...
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