Os ganhos com os maiores empréstimos na história do Fundo, de 30 mil milhões de euros à Grécia e de 22 mil e 500 milhões à Irlanda, foram decisivos para a subida dos lucros e "fizeram aumentar as previsões de resultados de crédito em cerca de 102 milhões de SDR (163,2 milhões de dólares), incluindo 74 milhões de SDR em taxas de serviço e 28 milhões nas margens da taxa de juro cobrada", lê-se no relatório do FMI.
A Grécia paga ao FMI juros de 3,3 por cento e a Irlanda entre 3 e 4 por cento, consoante o prazo dos empréstimos.
Para o ano que corre, o FMI prevê gastar menos 34 milhões de SDR que o previsto, sobretudo com poupanças em despesas de pessoal. Ler mais...
A Grécia paga ao FMI juros de 3,3 por cento e a Irlanda entre 3 e 4 por cento, consoante o prazo dos empréstimos.
Para o ano que corre, o FMI prevê gastar menos 34 milhões de SDR que o previsto, sobretudo com poupanças em despesas de pessoal. Ler mais...
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