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Na sua edição desta semana, a SÁBADO mostrou cinco casos dramáticos. Em virtude da quantidade de leitores dispostos a ajudar as famílias mencionadas no artigo sobre a pobreza infantil, a SÁBADO decidiu coordenar-se com as instituições e as assistentes sociais que dão apoio directo a estas crianças, de modo que o apoio lhes chegue directamente. Quem quiser auxiliar alguma destas crianças e famílias pode fazê-lo através destes contactos, em que as pessoas já estão de sobreaviso e, ao mesmo tempo, dar conhecimento à SÁBADO através do seguinte mail: vmatos@sabado.cofina.pt
Elisabete, 11 anos
“Às vezes a minha mãe só me dá meio copo de leite”
Mora com os avós, as duas tias, os dois tios, a mãe e a irmã. Os pais estão separados, a mãe ganha 298 euros por mês, mais alguns euros por trabalhos esporádicos como empregada doméstica Gostava de ter uma Nintendo em segunda mão. Contacto: AMI – Porta Amiga – 218362100. Falar com Fátima Oliveira fátima.oliveira@ami.org.pt
Ricardo, 13 anos
“Quando vou a casa da minha madrinha tomo banho”
Mora com a mãe e três irmãos. A sua família é desestruturada e dorme na sala com o irmão. A mãe é desempregada e separada, recebe o Rendimento Social de Inserção e tem quatro filhos a seu cargo. Gostava de ter umas chuteiras. Disponibilizaremos o contacto logo que possível.
Vítor, 8 anos
“Jantamos muitas vezes arroz com molho”
A mãe ganha 450 euros por mês e o pai está desempregado. Os dois irmãos mais velhos são responsáveis por ir levar e buscar a irmã de 2 anos ao infantário. Recebem apoio do Banco Alimentar. Gostava de ter uma bola. Contacto: 918786926 Maria Gaivão, directora do ATL da Galiza. atl.galiza@scmc.pt
Ana, 10 anos
“Não sei bem explicar o que se passa na minha vida”
Mora com a mãe e o meio-irmão mais velho. A mãe recebe € 125 de pensão de viuvez, pois o marido morreu com cancro em 2005. A mãe entretanto foi despedida do seu emprego num restaurante, mas não tem direito a subsídio de desemprego. Paga € 325 de renda. Gostava de ter um bilhete para entrar na Kidzania. Contacto: Fundação CEBI – 219589130. Assistente social: drª Vera Teixeira gis@fcebi.org
Tiago, 9 anos
“Os meus pais dormem nuns cobertores no chão”
Mora com os avós, dois tios, o pai, a mãe e os dois irmãos. A mãe não trabalha e antes de ser operado a um tumor cerebral, o seu pai ganhava 2500 euros mensais como camionista, mas a doença obrigou-o a deixar a profissão. Arranjou outro emprego, mas só ganha 500 euros e muitas vezes está de baixa. Gostava de ter uma colecção de cromos. Contacto: 214605239 assistente social: Dra. Carla Fernandes ou Juvenilson rsi.alcabideche@gmail.com
Gostei muito que tenha colocado este artigo aqui. Nunca e' demais denunciar a situacao precaria em que muita gente vive, sobretudo criancas. Cada vez mais tem mais sentido um livro que leio muitas vezes e que de vez enquando publico um artigo em um blog meu. Crescer vazio- livro de Pedro Strecht. Tristee`haver razoes para se falar de coisas assim
ResponderEliminarfernanda
Desculpe mas vou tomar a liberdade de publicar este video no meu blog porque ele e`muito bom e talvez ajude alguma coisa a sensibilizar os menos necessitados. Eu darei a fonte de onde o tirei. caso algo em contrario respeitarei, basta dizer. continue este seu blog. e necessario nao calar...
ResponderEliminarfernanda
nao deu para retirar... obrigado na mesma
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