Imaginemos um utente que necessita de se deslocar para realizar tratamentos num dos hospitais públicos do país e que essas deslocações, sendo comparticipadas pelo SNS, lhe atribuem a verba de € 2.500 por 15 deslocações. Imaginemos, também, que o prestador escolhido concilia essas deslocações com as de mais 3 ou 4 utentes na mesma situação...
Mas vamos às contas onde cada um destes quatro utentes apresenta uma despesa individual de € 2.500 para ser comparticipada, totalizando a verba € 10.000 que o prestador espera receber por 60 deslocações.. quando realizou 15! Com a esperança, claro, que o funcionário responsável não detecte que se tratou de viagens conjuntas.
E, quando este o descobre, lá vão todos os interessados queixarem-se do "corrupto" do funcionário público...
E, quando este o descobre, lá vão todos os interessados queixarem-se do "corrupto" do funcionário público...
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