07/03/10

Programa de Estabilidade e Crescimento

E a resposta dos portugueses!

Responsabilidade social
Somente se pode estar perante alguma das ideias brilhantes desta classe politica nacional. Como pertendem estes senhores conseguir unir as pessoas quando se vivem as maiores injustiças desde o 25 de Abril?... Serà que não vêm que quando toca a melhorar o nivel de vida, este só melhora para alguns e agora querem que todos paguem? Estes "tipos" devem estar loucos. As familias que jà pagam o que pagam ainda por cima vão perder beneficios do IRS? Os livros custam o que se sabe, ( a casa da moeda bem que os podia imprimir), as propinas e despesas escolares nem se fala, as despesas com visitas de estudo e afins é quase de mês a mês, então como vai ser?... isto somente na educação... E os medicamentos e consultas, acima de tudo para quem têm doenças cronicas e que necessitam de medicamentação constante? Dou ao Teixeira dos Santos uma ideia, cobre aqueles que se encheram e aos amigos do partido metade do que lhes deram, vai ver que indireita isto num instante. Corram com os taxos aos tipos do partido, acabem com as cosultadorias externas, usem o que de bom existe nos funcionários publicos (não sou da função publica, para esclarecer), baixem os vossos ordenados em 30% (isso é que não),...Vitor Manuel, Portugal.

Vem aí tempestade forte
VEM AÍ TEMPESTADE. OS DE CIMA vão ter cada vez mais dificuldades em manter a sua dominação. Governantes incompetentes, tolhidos pela corrupção e sem um projecto nacional, insistem na política de sacrifício dos mesmos de sempre, travando o crescimento e acelerando a marcha para o abismo. OS DE BAIXO não vão querer continuar a viver como viviam. Mais de 2 milhões de pobres, 700 mil desempregados, centenas de milhar de precários com baixíssimos salários, milhões com salários congelados e a baixa do rendimento disponível, vêem a crise a aprofundar-se de dia para dia sem que sejam tomadas medidas para sair dela. O agravamento anormal da miséria levará a uma acentuação da actividade dos que se deixam tranquilamente «pilhar» em tempos «pacíficos», mas que em períodos de tempestade são arrastadas pela crise e pelos de cima para uma acção histórica independente. Esta é, como dizem alguns, uma SITUAÇÃO REVOLUCIONÁRIA. Situação objectiva vivida na Grécia e de que nos aproximamos a passos largos, empurrados pela crise e pela política insensata de governantes incompetentes. Tudo sacrificam a um hipotético equilíbrio orçamental. Com tanto vento semeado, vem aí enorme tempestade. Maria Amélia Guimarães , Lisboa.

Título
os milhões que o estado português injectou na banca com esta crise capitalista está a ser paga pelo povo português.rui , porto

se tivesse governado bem, não estavamos assim
Passados 35 anos do 25 Abril vemo-nos na contingência de ter que pedir ajuda ao exterior, naqueles anos a seguir à revolução foi ao FMI agora será a comunidade europeia, em virtude de más politicas e maus governos. Campos e Cunha o 1º ministro que Sócrates teve nas finanças abandonou pouco tempo depois dizendo já em 2006, que a politica de Sócrates ia dar mau resultado, ninguém o ouviu, como não ouviram os economistas que ao longo destes anos foram alertando, não Sócrates tinha bom ar, falava bem, vestia bem, tudo o que um bom vendedor de ilusões deve ser, e logo se pensou "aqui está o homem que nos vai tirar da miséria", nada mais falso, estamos hoje pior do que estavámos à 6 anos, estamos hoje perigosamente pior, estamos hoje completamente miseráveis. fernando , Lisboa.

O mal é sermos governados por indigentes mentais
Na Suécia, nos anos 50 os tempos eram de grande dificuldade. O Governo de então propôs um conjunto de medidas muito duras, mas com vista a aumentar a qualidade de vida dos seus cidadãos a curto prazo. E resultou. Por aqui, propagam-se as medidas Socialistas de nivelar por baixo. É assim que este País vai mesmo ao fundo. Joao R , No norte.

Não matem a galinha dos ovos de ouro...
Os portugueses escolheram um engeheiro civil para gerir o país. Não sei se ele tem uma formação em economia, mas duvido. Aumentar os impostos actualmente é fugir ao investimento e ás receitas do consumo. O problema está na despesa pública. Os salários e pensões dos políticos, autarcas, altos funcionários públicos, militares,etc deviam ser reduzidos de 30% até 20013. Vender os carros top de gama que o estado detém e obrigar os políticos a utilizarem a sua viatura ou então viajarem nos transportes públicos. Aqui há certos ministros que vão para o trabalho de metro de scooter, e até de patins. Rever a política dos institutos públicos em Portugal e criar uma política de sinergias entre eles para reduzir as despesas, com estas medidas e outras de bom senso a défice público baixaria bastante, e Bruxelas está à espera disso, mas é preciso ter coragem política para o fazer. De todas as maneiras, mas cedo ou mais tarde Portugal será obrigado a fazê-lo...Ninguém investirá num país falido, seja lá quem for. Alex , Paris.

Regalias
Estará neste pacote as escandalosas e eternas regalias dos "senhores eleitos"?...Tenho as minhas dúvidas. Alguém está a imaginar o sr. PM a trocar o Eleven pela cantina? Ou o transporte público pelo seu queridinho Falcon? E mais não vou enumerar o que todos sabemos. Assim sim se reunia não só dinheiro como valores. Ética? Mas algum político sabe do que se fala?...P , Lx.

o último a abandonar o país apague a luz
Como se já não bastasse a situação deplorável em que os portugueses se encontram por culpa de uma má governação, o governo prepara-se para tornar a vida de todos ainda pior. Vai aumentar ainda mais o desemprego, as situações de grande carência, as falências, vão aumentar em muito as situações de grande carência, isto leva a que muitos portugueses voltem a emigrar, voltem a procurar trabalho para puderem proporcionar uma vida digna aos seus filhos. Faz muitos anos que não se assistia a tantos compatriotas a deixar o país, nos próximos meses este fluxo vai aumentar, por isso o último português a sair por favor apague a luz. amilcar , braga. 07.03.2010

Começar pelos dirigentes
Sou funcionário público e, infelizmente, já estou habituado a que tenhamos que ser nós a pagar as crises ciclícas (ou permanentes ?!) em que os políticos nos afundam. Concordo inteiramente que, em caso de necessidade, se tenham de fazer cortes e sacrifícios, pois será essa a única solução par se vencer as crises. Todos sabemos isso até pelas nossas próprias economias domésticas. Agora, o que eu não concordo é que num país miserável como este, existam perto de 80 institutos / fundações públicos presididos por administradores e restantes comanditas que, pura e simplesmente, auferem vencimentos duas e três vezes superiores ao Presidente da República! É abjecto, é imoral, é obsceno ! Depois, aparecem estes políticos de .... , a pedir sacríficios aos que ganham 500 / 600 euros, que são a grande maioria dos funcionários públicos! Isto é um pouco como aquela história dos presidentes que se reuniram para debater o problema da fome em África, à mesa de um lauto banquete. Só um exemplo : porque cargas de água é que um assessor de um presidente da Câmara há-de ter direito a uma remuneração de 70% do vencimento do seu presidente? E as carradas de secretários(as), que ganham mais do que um...PJMA , Pinhel

Quem é culpado?
Parece que os culpados da crise continuam a ser as pessoas que vivem honestamente do seu trabalho, pois serão elas uma vez mais a suportar o descontrole das contas públicos e o afundamento do país. Os grupos económicos que em 2009 subiram os lucros que já tinham, esses parece que não contam. O país está entregue a uma associação de ladrões, que sobrevive à custa da ignorância e da indiferença de todos aqueles que ainda não tiveram a coragem de corrê-los de vez da cena política.Português roubado , Portugal

Título
Todos sabem que não se pode gastar perpetuamente mais do que se recebe. Logo, isto do déficite vai-se refletindo na dívisa. Claro que o estado deve ser o primeiro a dar o exemplo, cortando nos ínumeros acessores, constantes renovações de frotas automóveis, despesas milionárias nas deslocações, redução dos deputados e sua regalias, médicos a ganhar aquilo que todos sabem, funcionários em certos locais a mais e em outros a menos, canais públicos da televisão a pagarem menos aos seus apresentadores e a divulgarem mais sobre a saúde, formas de alimentação etc. tendo em vista evitar a correria aos hospitais e centros de saúde para depois tratar da mesma, no fundo utilizarem a TV para ensinarem a comer evitando-se assim desp de saúde. Diminuição nos salários e prémios bem como demais mordomias dos gestores públicos, idade e tempo da reforma dos deputados iguais ao dos funcionários públicos etc. Se fossem socialista como no-lo dizem, seria muito fácil reduzir a despesa sem prejudicarem excepcionalmente todos aqueles com salários médios e que estão agora perto da reforma! De notar que também deveria ser revisto especialmente a reforma dos professores, pois no activo recebem líquidos cerca... Natércia , maia.

Att: País de políticos TRAFULHAS e povo MANSO
"Greece on Tuesday cut salaries of chief executives at state-controlled corporations as part of new tax and income measures aimed at reducing the budget deficit and averting an international bail-out. George Papaconstantinou, finance minister, said chief executives’ salaries would be capped at €5,000 a month ($6,890, £4,390) – the same as cabinet ministers – and their allowances would be reduced." [Link: ft.com/cms/s/0/e9107d98-15c2-11df-ad7e-00144feab49a.html?nclick_check=1 ]Anónimo

Prémios escandalosos
O mais preocupante depois desta nova tentativa dita "socialista" de mais justiça social é haver por exemplo Hospitais a pagar semestralmente 75000 euros (não me enganei) de Prémios a certos colaboradores e manterem para os que sobrevivem com ordenados de 500 euros mensais politicas de contenção justificadas com os grandes prejuizos que têm. Tudo isto é lamentável e vai continuar assim mesmo proque os portugueses por serem um povo pacifico permitem que os politicos deste País continuem a fazer atentados contra a sua própria dignidade. Anónimo , cucujaes

Quanto ganham os gestores públicos/para-públicos?
Na Grécia cortaram a MAMADEIRA aos gestores de empresas públicas e limitaram-lhes o salário a 5.000€ (brutos!) por mês, além de lhe cortarem as mordomias, e cá? Ou será que EPAL's, CP's, REN's, AdP's, e o resto da catrefada de empresas municipais de água, etc. não existem? Do insuspeito Financial Times: ["Greece on Tuesday cut salaries of chief executives at state-controlled corporations as part of new tax and income measures aimed at reducing the budget deficit and averting an international bail-out. George Papaconstantinou, finance minister, said chief executives’ salaries would be capped at €5,000 a month ($6,890, £4,390) – the same as cabinet ministers – and their allowances would be reduced."] Link: ft.com/cms/s/0/e9107d98-15c2-11df-ad7e-00144feab49a.html?nclick_check=1. abcd , efgh


Mas afinal quem é que vota neles ???


Estas são algumas das reacções à notícia publicada em Economia, no Público, a 7 Março 2010: A contenção dos salários dos funcionários públicos, o forte controlo de novas admissões, a redução do investimento e o corte nas despesas sociais são algumas das medidas que o Governo vai accionar e que espera possam tranquilizar a Comissão Europeia, os investidores e as agências que avaliam os níveis de risco da dívida pública portuguesa.

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