Abílio Gomes admitiu que o INEM terá que aprimorar a triagem de doentes e a decisão de os transportar, bem como o equipamento e tecnologia de localização do ponto em que os doentes se encontrem. Mas na audição contestou os deputados nas suas dúvidas sobre a triagem dos doentes pelo telefone: "A decisão médica é tomada com base no que diz o contactante e que se traduz em impaciência, falta de ânimo e pouca ou nenuma capacidade para responder à mínima pergunta".
O presidente do INEM refutou, na mesma linha, que seja muito elevada a percentagem de 4,5% a 5% de chamadas que não chegam a ser atendidas. Isso é atribuível ao facto de quem liga ter uma noção de tempo temperada pela aflição e mal esperando por dois toques. mais...
JN, 27 Janeiro 2007
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