é possivel?
Enquanto, por telefone, explicava as normas que regulam a comparticipação, no caso específico desta utente, eis que ela me premeia com uma série de denúncias de situações que ela crê benéficas a outras doentes "supostamente" na mesma situação.
Explico-lhe que nem eu nem ela somos médicos para questionarmos os critérios aplicados pelos médicos que emitiram os documentos em causa. E acrescento que não aceito denúncias anónimas baseadas em opiniões, sem factos concretos.
Mas a utente, indiferente à dor e aos problemas dos casos de saúde a que assistiu, não abdica das denúncias porque não aceita a "sorte" das outras doentes... ainda que, teóricamente, mais doentes que ela própria!
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