O orçamentado para 2010, preve 2.668 milhões de euros para as empresas públicas financeiras e não financeiras, entre subsídios, empréstimos e aumentos de capital. Um valor que corresponde a 1,62% do produto interno bruto (PIB).
“Qual a solidariedade no espírito de sacrifício com os portugueses?”, questionou Paulo Portas, criticando a postura do Governo no caso da alteração da Lei das Finanças Regionais, cujas alterações aprovadas pela oposição representam, de acordo com o líder do CDS 0,03% do PIB.
Sócrates justificou este valor como uma “despesa já assumida em contratos de serviços”.
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