A pagar salários destes, obviamente que Portugal não pode estar em crise!!! Ou será que a crise não poderia ser resolvida, sem recorrer à subida do IVA e impostos extraordinários nos salários dos vulgares trabalhadores? É que a julgar pelos ordenados mensais que o país paga aos seguintes senhores, ía jurar que uma pequena redução neles, já ajudava o Estado a equilibrar as suas contas, porque não reduzir o salário destes senhores em 25% ou 50% ? Se existem famílias a viver com 500€ por mês, o que ganha menos nesta lista se tivesse um corte de 50%, ainda recebia mais de 25.000€ por mês, logo não passava fome de certeza.
Lista de pessoas e respectivos valores mensais dos seus ordenados:
-Mata da Costa: Presidente dos CTT, 200.200 Euros
-Carlos Tavares: CMVM, 245.552 Euros
-Antonio Oliveira Fonseca: Metro do Porto, 96.507 Euros
-Guilhermino Rodrigues: ANA, 133.000 Euros
-Fernanda Meneses: STCP, 58.859 Euros
-José Manuel Rodrigues: Carris 58.865 Euros
-Joaquim Reis: Metro de Lisboa, 66.536 Euros
-Vítor Constâncio: Banco de Portugal, 249.448 Euros (este é que pode pagar mais IRS)
-Luís Pardal: Refer, 66.536 Euros
-Amado da Silva: Anacom, Autoridade Reguladora da Comunicação Social, ex-chefe de gabinete de Sócrates, 224.000 Euros
-Faria de Oliveira: CGD, 371.000 Euros
-Pedro Serra: AdP, 126.686 Euros
-José Plácido Reis: Parpública, 134.197 Euros
-Cardoso dos Reis: CP, 69.110 Euros
-Vítor Santos: ERSE, Entidade Reguladora da Energia, 233.857 Euros
-Fernando Nogueira: ISP, Instituto dos Seguros de Portugal, 247.938 euros (este não é o ex-PSD que se encontra em Angola!)
-Guilherme Costa: RTP, 250.040 Euros
-Afonso Camões: Lusa, 89.299 Euros
-Fernando Pinto: TAP, 420.000 Euros
-Henrique Granadeiro: PT, 365.000 Euros
E ainda faltam as Estradas de Portugal, EDP, Brisa, Petrogal, todas as outras Observatórios e reguladoras. Imaginem o que é pagar um Subsídio de férias ou de Natal a estes senhores: ''Tome lá meu caro amigo 350.000 € para passar férias ou fazer compras de Natal''. E pagar-lhes esta reforma? E depois ainda nos vêm pedir contenção e apresentar como medidas a subida do IVA e impostos extraordinários nos salários dos desgraçados dos trabalhadores.
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