Em 2006 o BE questionou o Ministério da Saúde sobre o montante comparticipado, ao quilómetro, em carro próprio:
"Algumas Sub-Regiões de Saúde, como por exemplo a de Portalegre, pagam a dois cêntimos por quilómetro o transporte de doentes cuja situação clínica não exige a utilização de ambulância e, portanto, podem recorrer a transporte próprio ou colectivo (público ou privado) na deslocação ao hospital ou a qualquer outra unidade de saúde distante do local de residência para efectuarem uma consulta, tratamento ou exame prescrito pelo respectivo médico assistente ou de família.
"Algumas Sub-Regiões de Saúde, como por exemplo a de Portalegre, pagam a dois cêntimos por quilómetro o transporte de doentes cuja situação clínica não exige a utilização de ambulância e, portanto, podem recorrer a transporte próprio ou colectivo (público ou privado) na deslocação ao hospital ou a qualquer outra unidade de saúde distante do local de residência para efectuarem uma consulta, tratamento ou exame prescrito pelo respectivo médico assistente ou de família.
Segundo sabemos, este valor foi estabelecido por orientação da Inspecção Geral de Saúde que determinou a aplicação, nestes casos, do estabelecido numa Circular Normativa publicada há muitos anos e completamente desactualizada face ao preço actual dos combustíveis.
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