Com uma reforma de "300 e poucos euros" por mês, Joana Carreiras, 61 anos, diz não ter possibilidades económicas para adquirir todos os medicamentos de que necessita. Por isso, adoptou uma solução de recurso: "Comecei a poupar nos comprimidos e deixei de tomar os da manhã." Reformada por invalidez, esta mulher beneficia da ajuda da autarquia, que comparticipa em 50% as despesas com medicamentos feitas por idosos com pensões inferiores a 325 euros mensais. Ler mais...
Mas, enquanto a Câmara Municipal de Mora comparticipa a despesa em 50% a Câmara Municipal de Leiria aprovou a comparticipação de medicamentos num máximo de cem euros por ano às famílias carenciadas do concelho com agregados familiares cujo rendimento, per capita, não ultrapasse os 70% da pensão mínima (243 euros).
Faz a diferença...
Será que, na sequência da regionalização/ descentralização, apenas eu reparo nas, cada vez mais evidentes diferenças nos benefícios atribuidos aos cidadãos nacionais tendo em conta a sua localização? É grave sim! Porque realmente justo, só um tratamento idêntico a cada portugues em igualdade de circunstâncias económicas a nível nacional! Ler mais...
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Será que, na sequência da regionalização/ descentralização, apenas eu reparo nas, cada vez mais evidentes diferenças nos benefícios atribuidos aos cidadãos nacionais tendo em conta a sua localização? É grave sim! Porque realmente justo, só um tratamento idêntico a cada portugues em igualdade de circunstâncias económicas a nível nacional! Ler mais...
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