Um relatório do Tribunal de Contas refere que os hospitais públicos estão a atrasar o pagamento aos fornecedores porque o Estado, no contrato-programa que define o seu financiamento, não paga algumas actividades da prestação de cuidados. Por outro lado, a Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) divulgou que a dívida dos hospitais à indústria farmacêutica subiu 13,6 por cento no primeiro trimestre deste ano, atingindo os 742 milhões de euros.
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