“Nenhuma pessoa neste país devia ser obrigada a declarar bancarrota por ter ficado doente” sublinhou o Presidente, que desferiu um forte ataque contra as companhias de seguro que “arbitrariamente decidem qual é o tipo de cuidados que cada pessoa pode receber” ou então “cobram valores astronómicos depois de as pessoas já terem pago os prémios”.
O público alvo das iniciativas do Presidente não são os 47 milhões de americanos que actualmente não têm seguro de saúde, mas antes os cerca de 80 por cento da população que dispõe de cobertura médica, ou através dos seus empregadores ou ao abrigo dos programas federais de apoio Medicare e Medicaid.
O público alvo das iniciativas do Presidente não são os 47 milhões de americanos que actualmente não têm seguro de saúde, mas antes os cerca de 80 por cento da população que dispõe de cobertura médica, ou através dos seus empregadores ou ao abrigo dos programas federais de apoio Medicare e Medicaid.
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