Os ocupantes dos cargos máximos da função pública vão poder progredir na carreira sem necessidade de avaliação, ao contrário do que está previsto para os restantes funcionários.
O Governo confirmou, esta semana, que as progressões na carreira dos dirigentes da função pública não estão dependentes de qualquer avaliação ao seu desempenho. A revelação é feita pela Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).
No seu site, a DGAEP revela que a alteração do posicionamento remuneratório dos dirigentes «não depende da avaliação de desempenho correspondente» e que o exercício continuado de cargos dirigentes por períodos de três anos, em comissão de serviço, confere o direito à alteração para a posição remuneratória imediatamente a seguir.
O Governo confirmou, esta semana, que as progressões na carreira dos dirigentes da função pública não estão dependentes de qualquer avaliação ao seu desempenho. A revelação é feita pela Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).
No seu site, a DGAEP revela que a alteração do posicionamento remuneratório dos dirigentes «não depende da avaliação de desempenho correspondente» e que o exercício continuado de cargos dirigentes por períodos de três anos, em comissão de serviço, confere o direito à alteração para a posição remuneratória imediatamente a seguir.
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