A ministra da Saúde acusou hoje a empresa que gere a Linha de Saúde 24 de incumprimento do contrato, ao atender menos sete mil chamadas diárias do que o previsto contratualmente. Ana Jorge sublinha que a falha do serviço não se deve apenas à gripe A, falando a ministra em problemas de organização do serviço telefónico 808 24 24 24.
O contrato com a Linha de Saúde 24 estabelece que o serviço deve atender, no mínimo, por dia, dez mil chamadas. Ana Jorge afirma que apenas três mil estão receber resposta por parte daquela linha telefónica. A ministra aponta que a empresa já foi alertada “há muito tempo” para esta questão, lamentando que após “reuniões sistemáticas” entre a empresa e a Direcção-Geral de Saúde se mantenha o incumprimento do acordado por contrato.
"A linha não é só para a gripe, é para toda a orientação. Mesmo para o que está contratualizado, independentemente da gripe, o número de respostas é cerca de um terço. Não é a gripe que está a sobrecarregar a linha. Ela não responde porque não foi capaz de se organizar para dar resposta àquilo que foi contratualizado", acusou a ministra, que falava à margem da inauguração das novas instalações no Centro Hospitalar de Gaia/Espinho.
"A empresa tem um compromisso que não está a cumprir”, reforçou, referindo que do Ministério da Saúde "tem havido toda a disponibilidade para melhorar" o serviço de atendimento. "Estamos no limite”, alertou.
O contrato com a Linha de Saúde 24 estabelece que o serviço deve atender, no mínimo, por dia, dez mil chamadas. Ana Jorge afirma que apenas três mil estão receber resposta por parte daquela linha telefónica. A ministra aponta que a empresa já foi alertada “há muito tempo” para esta questão, lamentando que após “reuniões sistemáticas” entre a empresa e a Direcção-Geral de Saúde se mantenha o incumprimento do acordado por contrato.
"A linha não é só para a gripe, é para toda a orientação. Mesmo para o que está contratualizado, independentemente da gripe, o número de respostas é cerca de um terço. Não é a gripe que está a sobrecarregar a linha. Ela não responde porque não foi capaz de se organizar para dar resposta àquilo que foi contratualizado", acusou a ministra, que falava à margem da inauguração das novas instalações no Centro Hospitalar de Gaia/Espinho.
"A empresa tem um compromisso que não está a cumprir”, reforçou, referindo que do Ministério da Saúde "tem havido toda a disponibilidade para melhorar" o serviço de atendimento. "Estamos no limite”, alertou.
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