O saldo orçamental da Segurança Social baixou 795,3 milhões de euros nos primeiros sete meses do ano para 466 milhões de euros devido ao aumento das prestações sociais, como refere o relatório de execução orçamental de Julho.
Em igual período do ano passado, o saldo da segurança social era positivo em 1.261,8 milhões de euros.
A contribuir para o aumento da despesa estiveram os agravamentos de 4,8 por cento nas pensões, de 26,2 por cento nos subsídios de desemprego e apoio ao emprego e de 25,6 por cento no subsídio familiar a crianças e jovens.
O secretário de Estado-adjunto do Orçamento, Emanuel Santos, afirmou hoje em conferência de imprensa não temer que o saldo fique no vermelho, afirmando existirem "sinais encorajadores" do lado da receita, com o aumento das contribuições e quotizações.
Nos restantes subsectores do Estado, o saldo dos serviços e fundos autónomos subiu 300 milhões de euros para 961 milhões face a igual período do ano passado e, na administração local, o saldo caiu de 132,8 para 24 milhões de euros no primeiro semestre.
A administração regional registou no primeiro semestre um défice de 95 milhões de euros, o que compara com um saldo positivo de 17,9 milhões de euros em igual período do 2008.
Em igual período do ano passado, o saldo da segurança social era positivo em 1.261,8 milhões de euros.
A contribuir para o aumento da despesa estiveram os agravamentos de 4,8 por cento nas pensões, de 26,2 por cento nos subsídios de desemprego e apoio ao emprego e de 25,6 por cento no subsídio familiar a crianças e jovens.
O secretário de Estado-adjunto do Orçamento, Emanuel Santos, afirmou hoje em conferência de imprensa não temer que o saldo fique no vermelho, afirmando existirem "sinais encorajadores" do lado da receita, com o aumento das contribuições e quotizações.
Nos restantes subsectores do Estado, o saldo dos serviços e fundos autónomos subiu 300 milhões de euros para 961 milhões face a igual período do ano passado e, na administração local, o saldo caiu de 132,8 para 24 milhões de euros no primeiro semestre.
A administração regional registou no primeiro semestre um défice de 95 milhões de euros, o que compara com um saldo positivo de 17,9 milhões de euros em igual período do 2008.
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