"Os números estão errados". Foi desta forma que o Ministério da Saúde reagiu aos dados do Tribunal de Contas, que apontam para um aumento do número de utentes sem médico de família para 1,5 milhões no final de 2008, num agravamento de 27% face a 2006. Uma situação que se deve à progressiva redução de médicos, por via das aposentações, e a um acréscimo da procura no Serviço Nacional de Saúde.
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