"Recentemente fui levar um jovem a Lisboa, saí daqui às quatro da manhã e regressei a casa à uma da madrugada seguinte, porque a carrinha em que seguíamos ficou sem travões", conta um deles, enquanto outro garante que lhe devem "mais de 500 horas" de trabalho suplementar desde o início do ano. "Depois dizem-nos que houve um problema no processamento dos ordenados", lamenta.
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