Apesar da escalada do desemprego e das falências, há mais 21 mil gestores de topo a trabalharem em Portugal desde que a crise começou a afectar as empresas.
No Verão de 2008, a taxa de desemprego estava em 7,7% e existiam pouco mais de 80 mil gestores de topo em Portugal. No último trimestre de 2009, já depois de os impactos da crise terem arrasado o mercado de trabalho português, a taxa de desemprego saltou para 10,1%, foram destruídos 114,9 mil postos de trabalho por conta de outrem, mas existem 102.300 directores, ou seja, um crescimento de mais de 20 mil.
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